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A Taxa Selic foi reduzida novamente pelo COPOM no dia 05/08/2020 e agora está em 2% ao ano. Essa redução já era esperada, mas mesmo assim começou a nova onda de sensacionalismo falando em “morte da renda fixa” e que “não vale mais a pena investir no Tesouro Selic”.
Esses exageros podem ajudar a ganhar curtidas nos vídeos, mas na vida real existem motivos muito importantes pra você não se deixar levar por essas afirmações.
Na prática, a renda fixa não se resume ao Tesouro Selic, não morreu e nem vai morrer, pois as características dos investimentos de renda fixa atendem a objetivos diferentes dos investimentos de renda variável.
O principal deles, como eu sempre falo, é a reserva de emergência, uma quantia de dinheiro aplicada em investimentos de baixo risco e alta liquidez, para você sacar sempre que acontecerem imprevistos ou oportunidades. Uma reserva que mais da metade dos brasileiros ainda não tem, o que os torna vulneráveis ao endividamento, mesmo que recebam bons salários todos os meses.
Além disso, quando alguém fala que “não vale mais a pena investir no Tesouro Selic” é necessário deixar claro que cada pessoa tem seus próprios objetivos e seu perfil de investidor/investidora, e que o Tesouro Selic atende sim ao objetivo de formar reserva de emergência.
Porém, como muitas pessoas ainda não tem conhecimento suficiente para fazer outros investimentos e diversificar a carteira, muita gente ainda deixa todo o dinheiro no Tesouro Selic (ou na poupança) mesmo que a quantia seja muito superior ao necessário na reserva de emergência.
Por exemplo: se uma pessoa tem um custo de vida de R$ 5.000 por mês, uma reserva de emergência equivalente a 12 meses seria de R$ 60.000, então qualquer quantia acima desse valor poderia estar aplicada em outros investimentos de renda fixa com maior rentabilidade (mas sem liquidez diária) e até mesmo em investimentos de renda variável, com maior risco, mas com expectativa de maior rentabilidade no longo prazo.
Assim, é totalmente equivocado falar em “morte da renda fixa” ou “fim do Tesouro Selic”, pois tudo depende dos objetivos e perfil de cada pessoa.
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Renda Fixa Morreu? Ainda Vale a Pena Investir no Tesouro Selic? – Podcast #12 | Elen Angela
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A Taxa Selic foi reduzida novamente pelo COPOM no dia 05/08/2020 e agora está em 2% ao ano. Essa redução já era esperada, mas mesmo assim começou a nova onda de sensacionalismo falando em “morte da renda fixa” e que “não vale mais a pena investir no Tesouro Selic”.
Esses exageros podem ajudar a ganhar curtidas nos vídeos, mas na vida real existem motivos muito importantes pra você não se deixar levar por essas afirmações.
Na prática, a renda fixa não se resume ao Tesouro Selic, não morreu e nem vai morrer, pois as características dos investimentos de renda fixa atendem a objetivos diferentes dos investimentos de renda variável.
O principal deles, como eu sempre falo, é a reserva de emergência, uma quantia de dinheiro aplicada em investimentos de baixo risco e alta liquidez, para você sacar sempre que acontecerem imprevistos ou oportunidades. Uma reserva que mais da metade dos brasileiros ainda não tem, o que os torna vulneráveis ao endividamento, mesmo que recebam bons salários todos os meses.
Além disso, quando alguém fala que “não vale mais a pena investir no Tesouro Selic” é necessário deixar claro que cada pessoa tem seus próprios objetivos e seu perfil de investidor/investidora, e que o Tesouro Selic atende sim ao objetivo de formar reserva de emergência.
Porém, como muitas pessoas ainda não tem conhecimento suficiente para fazer outros investimentos e diversificar a carteira, muita gente ainda deixa todo o dinheiro no Tesouro Selic (ou na poupança) mesmo que a quantia seja muito superior ao necessário na reserva de emergência.
Por exemplo: se uma pessoa tem um custo de vida de R$ 5.000 por mês, uma reserva de emergência equivalente a 12 meses seria de R$ 60.000, então qualquer quantia acima desse valor poderia estar aplicada em outros investimentos de renda fixa com maior rentabilidade (mas sem liquidez diária) e até mesmo em investimentos de renda variável, com maior risco, mas com expectativa de maior rentabilidade no longo prazo.
Assim, é totalmente equivocado falar em “morte da renda fixa” ou “fim do Tesouro Selic”, pois tudo depende dos objetivos e perfil de cada pessoa.
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